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Posicionamento do governo brasileiro sobre a Guerra da Ucrânia

Guerra Rússia Ucrânia

Quando o assunto envolve política externa para estabelecer e desenvolver relações entre comandos de distintos Estados, o Brasil possui uma tradição histórica na manutenção da neutralidade, todavia sempre opera estrategicamente para a dissolução mais tranquila dos conflitos entre países.

Ainda em seu primeiro mês como gestor supremo da nação, o presidente Luís Inácio Lula da Silva recusou o pedido feito pela Alemanha referente à emissão de equipamentos blindados para a Ucrânia. Dessa forma, o Brasil dá continuidade ao posicionamento imparcial e prático em frente à guerra russo-ucraniana.

Luíz Inácio Lula da Silva

Nessa semana, vários países que integram a Organização do Tratado do Atlântico Norte confirmaram o envio de tanques para a Ucrânia, o objetivo de estancar o poderio bélico russo incide por equipar os ucranianos com centenas de veículos de combate com blindagem até a primavera. De tal modo, os próximos capítulos do desenrolar dessa guerra há de ser marcada por um aprofundamento, já que nos primórdios dela os Estados Unidos tinha como, conforme diziam, tão somente o envio de “armas de defesa”. O apoio da Organização do Tratado Atlântico Norte acontece em uma época receosa de que Moscou inicie uma ofensiva maior até o fim do inverno.

O Ministério das Relações Exteriores do Brasil desaprova as transgressões dos direitos humanos no conflito, porém não deseja que o Brasil integre no tabuleiro geopolítico uma relação amortecida com a Federação Russa que, vale recordar, é um enorme coligado na esfera do ajuntamento de nações de economia em desenvolvimento.

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