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Quais foram as atrocidades do passado sombrio da igreja católica?

Igreja do Vaticano em Roma Itália

Quando se trata das histórias da igreja católica, a leitura pode ser bastante desconfortante, as histórias da igreja católica são imperdoáveis, apesar de enaltecer a virtude e a bondade no seu ensino

Quando se fala de igreja católica, a primeira coisa que me vem à cabeça é a inquisição, Joana d'Arc e o julgamento de Galileu. Vários episódios da "saga" crueldade na igreja católica não são tão antigos, embora a crueldade no Vaticano seja, há muito tempo.

Quando a igreja católica estava no auge do seu poder, pode-se dizer que o poder subiu à cabeça, a igreja católica tem histórias repletas de escândalos, cheio de tabus e vícios que se pode imaginar. Citaremos abaixo algumas dessas atrocidades.

Papa Pio XII durante o Holocausto

Papa Pio passou muito tempo se fingindo de "cego", durante o holocausto, ele via as atrocidades cometidas pelo grupo nazista e se negou a condenar os nazistas. Em 2020, documentos que provaram as atividades do papa durante o holocausto que ficavam escondidos no vaticano foram abertos e lá foram descobertos que o papa sabia da execução em massa dos judeus em 1942.

Aterrorizando judeus e muçulmanos por 300 anos

Em 1095 quando o Papa Urbano II fez um apelo à guerra contra os muçulmanos, exércitos de cristãos na Europa Ocidental assumiram a acusação. O papa prometeu liberdade aos servos se eles fossem galvanizar as massas. Na Primeira Cruzada, um exército de camponeses liderado por Pedro, o Eremita, foi massacrado pelos turcos. Quando um exército de cavaleiros foi atrás deles e capturou Jerusalém, foi dito que massacraram muçulmanos até que as ruas sangrassem.

Isso foi apenas o começo, as ondas das cruzadas continuaram até 1396, marcando três séculos de guerras e incalculável sofrimento humano. Os católicos definitivamente não eram a única religião envolvida nesta violência em massa, mas o Papa Urbano II deu o pontapé inicial. Aqui está um bom resumo da catástrofe sórdida:

Pegar as cabeças de inimigos mortos e empalá-los em lanças parece ter sido o passatempo favorito entre eles. As crônicas registram a história de um bispo cruzado que se referiu às cabeças empaladas de muçulmanos mortos como um espetáculo alegre para o povo de Deus. 

Quando as cidades muçulmanas foram capturadas por cruzados cristãos, era um procedimento operacional padrão que todos os habitantes, não importando a idade, fossem mortos sumariamente. 

Não é exagero dizer que as ruas ficaram vermelhas de sangue enquanto os cristãos se deleitavam nos horrores sancionados pela igreja. Os judeus que se refugiavam em suas sinagogas seriam queimados vivos, não muito diferente do tratamento que recebiam na Europa.

Queimando Joana d’Arc sem provas

Joana era a inimiga número 1 da igreja católica. Em 1429 Joana acreditava que Deus havia falado com elas, então, ela ocasionou uma revolta contra os ingleses para tirá-los da França. Os católicos que estavam no poder não gostaram nada da ideia pois eles apreciavam os Ingleses. 

O rei francês Carlos VII concordou com Joana d’Arc e lutou com ela em algumas batalhas e venceram juntos, mas após as batalhas o rei Carlos não sabia se poderia confiar em Joana, então ele a entregou para a igreja católica. Joana foi acusada de heresia e mais de 70 crimes contra a igreja sem provas. Joana vestida de roupas de homem foi queimada na fogueira na frente de uma multidão da igreja.

Em 1456, Carlos VII ordenou uma investigação sobre o julgamento de Joana. O resultado? Ela foi declarada inocente. A igreja fez o mesmo e, em 1920, a enalteceu. Talvez, uma vez que todos os oficiais da igreja do sexo masculino usam túnicas semelhantes a vestidos, eles decidiram que não havia problema em Joana se vestir como um homem

Corte de financiamento para pessoas da comunidade LGBTQ +

Nem todas as atrocidades cometidas pela igreja católica vem do passado, muitas coisas ainda acontecem nos dias de hoje. Desde padres pedófilos até os preconceitos com pessoas LGBTQ+ ou preconceitos com qualquer tipo de pessoa que pensa diferente deles. Durante anos a igreja católica deu dinheiro para uma empresa sem fins lucrativos que ajudasse as pessoas a terem acessos a saúde, as leis e cuidados básicos. A igreja ajudava a empresa “Compañeros” até descobrir que no meio dos imigrantes que estavam sendo ajudados haviam gays e lésbicas, a empresa foi informada que sua empresa estaria em risco.

A empresa “Compañeros” é apenas uma das empresas que foram ameaçadas pela igreja católica a cortar financiamentos por ter pessoas da comunidade LGBTQ+ presentes.

Conclusão

Essas foram apenas umas das poucas histórias das atrocidades da igreja católica, existem muito mais além das que foram citadas acima. Por décadas qualquer pessoa que pensava diferente das leis da igreja eram punidos de formas severas, e durante todo esse tempo as pessoas eram obrigadas a seguir as regras ou iriam parar na fogueira na frente de milhares de pessoas, e não podemos esquecer da época da inquisição, no qual muitas mulheres inocentes foram queimadas na fogueira por serem acusadas de bruxaria. 

Nos dias de hoje a história não mudou muita coisa, o preconceito ainda prevalece principalmente para quem pensa diferente e tem a mente aberta para novos horizontes. 

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