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Mergulhando na história da culinária árabe

mestre na cozinha

Os árabes introduziram aos europeus arroz, cana-de-açúcar, algodão, berinjela, cânhamo, alcachofra, aspargos, amora, laranja, limão, melão, pistache, trigo e damasco e desenvolveram xaropes, doces, essências e perfumes. Os árabes são creditados com a invenção do caramelo. Nem sempre foi um doce pegajoso. As mulheres do harém o usavam para remover pelos indesejáveis. Segundo a tradição islâmica, a banana é o alimento do paraíso.

O pão tem sido o principal alimento básico no mundo árabe-muçulmano. Grande importância foi dada à manutenção do suprimento de grãos para que os pobres não iniciassem distúrbios por alimentos. Na maioria dos lugares, o pão é feito com trigo, amaciado com azeite e comido com vegetais como cebola, alho e berinjela. Algumas pessoas pensam que a pizza pode ter sido inspirada no pão redondo do Oriente Médio. Outros alimentos básicos são cevada, lentilha, centeio e trigo. As especiarias tradicionais incluem erva-doce e feno-grego.

É fácil incluir a culinária árabe na culinária do Oriente Médio, mas quando se leva em conta o grande número de países e culturas que fazem do Oriente Médio o que é hoje, não há dúvida de que a comida árabe, especificamente, se destaca. Em toda a região, há muitos pratos que foram influenciados uns pelos outros e criaram fusões únicas e a comida árabe está no centro disso, sendo composta por 22 nações de língua árabe.

Com influências que remontam ao Império Otomano, essa culinária também foi influenciada por países como Líbano e Síria, além de suas fortes influências turcas. Além disso, ingredientes como o iogurte se tornaram tão populares na culinária árabe quanto na indiana, enquanto um prato como o homus é considerado tanto do Oriente Médio quanto da região grega. Veja abaixo os pratos mais desejados da culinária Árabe.

Húmus

As origens do húmus ainda não são claras, pois ninguém sabe ao certo onde o prato se originou, apenas que ele tem fortes laços com as cozinhas grega, israelense e do Oriente Médio. Apesar de tudo, este é um prato obrigatório quando se viaja pelo Oriente Médio e é um dos mais fáceis de encontrar, considerando que é um prato comum em quase todos os menus.

Quibe

Por falar em comida mundial, quibe é um prato que ganhou muito reconhecimento fora da região do Oriente Médio. O prato levantino é comumente feito com carne moída, bulgur e cebola, embora possa apresentar carnes diferentes, dependendo de onde o cliente o estiver pedindo.

Iogurte grego

O iogurte grego está lentamente ganhando popularidade em outras partes do mundo além do Oriente Médio e por boas razões. Este queijo tem uma consistência semelhante ao iogurte, mas é bastante suave e muito mais espesso.

Mansaf

Mansaf é o prato nacional da Jordânia, mas não é o único lugar onde se encontra. Ele também aparece em menus locais em países como Arábia Saudita, Palestina e Iraque e é outro prato popular do Oriente Médio.

A migração da culinária árabe para o Brasil

No século XIX, os árabes que vieram de famílias cristãs estavam sendo perseguidos pelos turcos, construídos pelos cidadãos que seguiam a religião islâmica e ficaram marcados como um dos mais implacáveis exércitos da época.

Um grande número dos árabes cristãos eram de origem Libanesa/Síria e foram passados para trás pelas empresas de bordo. Eles se atracam em portos de início brasileiro com o comprometimento de chegar aos Estados Unidos. Os árabes foram deixados na Argentina e também no Brasil, que ainda eram lugares desconhecidos pelos árabes, mas tinham a explicação de que era tudo América e não faria distinção nenhuma.

Contudo, ao chegarem no Brasil ficaram impressionados com as terras e oportunidades, e essa tornou-se uma região atrativa para os refugiados. Os emigrados não tiveram grandes dificuldades de adaptação ao Brasil, por ser uma comunidade muito mestiça e acostumada com a diversidade de religião e étnias.

Desde então, a culinária árabe tem grande espaço e colaboração para o costume que atingiu grande parte do paladar dos brasileiros.

Métodos de cozinhar

A carne preferida da maioria das cozinhas árabes é o cordeiro, mas dependendo da região também se usa cabra, frango e boi. A forma mais comum de preparar a carne é o kebab (grelhado / cozido no fogo). Seus pedaços grandes ou pequenos de carne são servidos em pratos como os sanduíches shawarma ou em tigelas mais tradicionais.

Cuidado com os vinhos. Se você vai comer kebab com pão e salada (no estilo salada de repolho, por exemplo), recomendo o Casillero del Diablo Shiraz. Mas acrescente à carne um molho com iogurte, pepino fresco, alho e limão e seu emparelhamento mudará. Este molho suaviza as proteínas e os sabores, por isso recomendo aqui novamente um vinho rosé.

Em várias partes do mundo árabe você pode experimentar pratos recheados, por exemplo folhas de videira com arroz, carne moída, cebola e temperos. Com este prato recomendo o Casillero del Diablo Merlot. Este vinho combina perfeitamente com os sabores e peso do prato.

A fritura é um dos métodos de cozimento mais usados ​​na culinária árabe. Falafel (croquetes de massa de grão de bico) vai combinar lindamente com Casillero del Diablo.

Conclusão

A culinária árabe se expandiu para o mundo inteiro. A culinária árabe tem histórias e experiências de muitos milênios. A região foi o início da sociedade e dos primeiros costumes culinários. A origem da culinária árabe é difícil explicar, alguns acreditam que foi das sociedades que povoaram o "crescente fértil" que se desenvolveu para países vizinhos como Egito, Creta e Pérsia. Nesses rios, além do conhecimento da pesca, eles usavam sistemas de irrigação para cultivar frutas, legumes e cereais. Além da criação de gado, eles aproveitavam para fazer coalhada e outras coisas.

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