Durante uma viagem ao continente da Oceania, a primeira-ministra finlandesa, Sanna Marin, fez afirmações extremamente categóricas referindo-se a parca competência militar da Europa usando como modelo o conflito iniciado esse ano entre a Rússia e a Ucrânia.
Em suas afirmações, a primeira-ministra declarou "preciso ser excessivamente honesta", e tomando como exemplo a guerra em território eslavo ressaltou que "A Europa não é forte o suficiente", segundo a premiê o agudo confronto armado revelou a fraqueza e falta de tática do Velho Mundo diante de Moscou.
Posteriormente aos comentários, onde apontou o comportamento da Europa, a primeira-ministra teceu elogios ao desempenho prestado pelos estadunidenses no aporte durante o conflito ucraniano. Conforme seu raciocínio, a ausência dos Estados Unidos deixaria a Europa numa situação embaraçosa, pois os europeus não teriam destreza de resistir frente à Rússia e impedir um mau êxito dos coligados do Ocidente na Ucrânia.
Marin teceu críticas à atitude da União Europeia em tentar uma proximidade com Moscou, ela defendeu que o comportamento da UE referente à política externa fosse mais rígido, disse também que esse tipo de conduta mais branda nas relações econômicas com a Rússia foi um deslize.
Em suas asseverações, a representante de Helsinque afirmou que era necessário assegurar que também estão a estabelecer uma defesa europeia eficaz, assim deixando subtendido o anseio da criação de um empreendimento que envolva pesquisa, desenvolvimento, produção e serviços na área militar. Sabe-se que, em maio desse ano, o país nórdico foi um dentre outros a acenar para adesão à Otan numa petição de admissão formal, determinação essa que não agradou muito a Rússia deixando o Kremlin atento.
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