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Alvo da operação de combate à lavagem de dinheiro em SC é uma organização que se acredita ter ligações com a máfia italiana

Operação de combate à lavagem de dinheiro

Em Joinville e Itapoá, no norte de Santa Catarina, a Polícia Federal cumpre sete mandados de busca e apreensão contra uma quadrilha suspeita de lavagem de dinheiro e outros crimes (25). Os suspeitos podem ter conexões com a máfia italiana, segundo o IRS, que está envolvido na investigação.

Depois que uma pessoa foi presa por usar documentos fraudulentos em 2018, as investigações começaram. O cálculo da receita sugeriu que os crimes de lavagem de dinheiro proibidos pela Convenção das Nações Unidas contra o Crime Organizado Transnacional eram de natureza transnacional.

A PF afirma que um grupo de italianos teria formado uma série de empresas de fachada com a ajuda de sócios brasileiros, registradas com nomes fictícios e com o nome "laranjas".

De acordo com o inquérito, os negócios foram utilizados para lavar dinheiro com conotações criminosas. Por meio da compra de mais de 300 casas no litoral catarinense, suspeita-se que o valor tenha sido enviado de outras nações para aplicação e ocultação no Brasil.

Antecedentes

Operação PF

Seis dos italianos participantes do esquema tinham antecedentes criminais na Itália ligados a fraude, falsificação e lavagem de dinheiro, segundo o inquérito, que foi assistido pela polícia internacional. A PF alega que o procedimento de lavagem começou na Itália e terminou no Brasil.

A Justiça Federal ordenou o bloqueio e indisponibilidade de todos os bens móveis, imóveis e valiosos pertencentes aos envolvidos e às empresas de fachada. Não havia registro do dinheiro.

As provas colhidas durante as buscas serão analisadas juntamente com os componentes oferecidos pelo tribunal internacional, segundo a Polícia Federal.

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