A polícia federal finalizou nas últimas semanas do mês de dezembro as averiguações com descrições delineadas acerca das ações de Jair Messias Bolsonaro na divulgação de informações desprovidas de fundamento e sem correspondência com a realidade sobre a vacinação referente ao Covid-19.
As divulgações sem evidências divulgadas pelo ex-presidente do Brasil foram feitas no decorrer em uma transmissão ao vivo pela internet no dia 21 de outubro de 2021. Segundo Bolsonaro, após o processo pleno de vacinação contra a Covid-19, os cidadãos britânicos estariam adquirindo a síndrome da imunodeficiência adquirida, igualmente denominada de AIDS ou SIDA, essa é a derradeira fase da contaminação pelo HIV, quando o indivíduo não recebe os devidos cuidados.
As conclusões expostas na descrição do documento assegura que o ex-chefe de Estado comportou-se de maneira espontânea, tomando para si a total responsabilidade com as informações grassadas para que o povo viesse a desrespeitar os métodos de prevenção referente à higiene e à conservação da saúde pública, e, além disso, ficou evidente que Bolsonaro possuía na ocasião o nível mais elevado do âmbito mental e que seus sentidos funcionavam de maneira perfeita.
Conforme o parecer contido na exposição escrita pela delegada Lorena Lima Nascimento, o ex-chefe do poder executivo federal empreendeu dois atos transgredindo as leis estabelecidas. A priori, gerando medo e promulgando calamidade ou ameaça inexistente, perpetrando uma ação capaz de produzir pânico e desordem, dessa maneira, violando a lei referente à paz pública. O segundo delito, em conformidade com o que está presente no relatório, diz respeito ao estímulo, publicamente, a prática de crime. O documento produzido pela polícia federal já foi entregue ao Supremo Tribunal Federal.
Nenhum comentário:
Postar um comentário