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As crises Brasileiras que o Bolsonaro tenta esconder

Presidente Jair Messias Bolsonaro

O presidente Jair Bolsonaro pretende fazer protestos nas ruas no dia 7 de setembro, segundo o presidente ele quer mostrar apoio às pessoas, força e apoio nas ruas. O governo liderado por Jair Bolsonaro, tem uma série de crises econômicas, estruturais e políticas.

Segundo o levantamento do Datafolha, em pesquisas de aprovação do atual governo brasileiro, 51% dos entrevistados classificam o governo atual como ruim ou péssimo. O governo atingiu o pior nível desde o início da  gestão em 2018, mesmo Bolsonaro e seus seguidores dizendo que não acreditam em pesquisas de opiniões, a opinião do público brasileiro é bem clara quanto às crises causadas pelo o Bolsonaro desde o início do seu mandato.

Bolsonaro diz que “Nunca haverá outro dia tão importante, quanto o próximo 7 de Setembro para o povo brasileiro”. Em 2020, 9 milhões de brasileiros entraram para a lista de pessoas em situação de fome, uma alta de 84,4% comparado ao ano de 2018.

No Brasil já ocorreram mais de 580 mil mortes durante a pandemia e em meio a alta inflação podemos enfrentar uma crise energética.

Judiciário e governadores estão preocupados com os protestos do dia 7 de Setembro. A preocupação é que ocorra violência, em meio a radicalização do governo Bolsonaro. Também há expectativas de que policiais militares participem do protesto, o que é proibido por lei.

Índice de fome aumentou no Brasil

Em 2020, segundo a pandemia do Covid-19 no Brasil, cerca de 19 milhões de pessoas viviam em situação de fome no Brasil. Em 2018, eram 10,3 milhões. Após Bolsonaro assumir o poder, o índice de fome no país chegou a 84,4%.

No início do mês de agosto, Bolsonaro disse que iria substituir o Bolsa Família, para o Auxílio Brasil, um programa criado pelo o seu governo. Segundo o presidente, o Auxílio Brasil seria para aumentar o valor para ajudar as famílias carentes, e também para ajudá-lo a aumentar a sua avaliação com a população mais pobre. 

Porém, no início desta semana, o governo enviou para o congresso uma proposta de orçamento do programa Auxilio Brasil com o mesmo valor que era distribuído pelo o programa Bolsa família.

Denúncias de Corrupção do atual governo

Nos últimos meses, uma série de denúncias recaíram sobre o atual governo. Há suspeitas de que servidores pediram propinas para liberar a compra de vacinas contra a Covid-19.

A CPI, acusa o motoboy Ivanildo Gonçalves, funcionário da empresa VTCLog, de ter pago pelo menos 4 boletos de Roberto Dias. Segundo a CPI, o motoboy que ganha menos de 2 mil reais, sacou cerca de 4 milhões de reais a mando do seu empregador. 

A VTCLog é uma empresa de logística contratada pelo atual governo para cuidar da armazenagem e distribuição de medicamentos e vacinas no Brasil. A VTClog  é investigada por suspeitas de irregularidades em contratos com o ministério.

Rejeição do voto impresso

Sem apontar nenhum tipo de provas, Bolsonaro disse que nas próximas eleições correria grandes riscos de fraudes e propôs o voto impresso. Essa proposta do presidente foi altamente criticada e enterrada pela câmara de deputados.

O presidente Bolsonaro, durante a celeuma novamente, divulgou várias mentiras sobre o processo eleitoral e fez algumas ameaças golpistas contra as eleições, o que fez o TSE apresentar um crime e solicitar uma investigação contra o presidente.

Em seguida, Bolsonaro apresentou para o senado um pedido de impeachment de Alexandre de Moraes, que também foi negado pelo o senado alegando que não há nenhuma causa justa para o afastamento do ministro.

Situação energética precária no Brasil

Jair Bolsonaro festejou e andou a cavalo com seguidores na última terça-feira, em Uberlândia/MG. Poucas horas depois do passeio do presidente à cidade de Minas, coube ao ministro de Minas e Energia fazer o pronunciamento para dizer que nossa situação energética se agravou.

No pronunciamento, Bento Albuquerque pediu para os brasileiros economizar energia elétrica, reduzindo ar condicionado e chuveiros elétricos. O ministro diz que o risco de racionamento de energia é zero, mas o vice-presidente Hamilton Mourão disse que não se pode descartar o racionamento de energia elétrica.

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