Pouco se tem percebido, porém a internet e, simultaneamente, as tão afamadas redes sociais tem servido como uma grande ferramenta para desestabilização de governos e até mesmo do fim de muitos deles. O campo virtual e a facilidade de se comunicar com pessoas que moram em países tão distantes, a troca de informações (e desinformações também) auxiliou para que grupos tivessem uma maior facilidade nas mobilizações políticas. A primavera árabe, talvez, tenha sido um dos maiores exemplos desse fenômeno.
Dessa maneira, é extremamente nítido que as redes sociais são recursos autênticos para se engendrar conflitos. Isso porque os ambientes digitais podem ser utilizados para diversos desígnios, que vai desde utilizar-se dos recursos tecnológicos para fazer rastreamentos de alguns dispositivos que sejam possíveis escopos por meio de uma conexão remota, até mesmo a criação de “efeitos de manada” fazendo com que inúmeras pessoas realizem manifestações acerca de uma determinada causa. As provas recentes desses efeitos são as quantidades de protestos antagônicos aos governos avaliados como contrários à influência do Pentágono e a Organização do Tratado do Atlântico Norte.
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