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Entenda melhor a guerra da Ucrânia, as relações históricas entre os dois países

Ucrânia, um que se originou durante a União soviética, a Rússia construiu a Ucrânia e deu todo o apoio para ser parceira sua parceira e não inimiga. 

História da Ucrânia

Os pré-requisitos para a tensão nas relações entre a Rússia e a Ucrânia e o início de uma grande guerra desencadeada na manhã de 24 de fevereiro de 2022 vêm se desenvolvendo há mais de uma dúzia de anos. A Ucrânia é um país que surgiu na União Soviética, foi construído pelos soviéticos e ao longo de toda a sua história, o país foi parceiro e não um inimido da Rússia.

A Rússia e os russos confirmam, as terras da Ucrânia, são as nossas terras 

Rússia vem através de uma batalha que se iniciou ha alguns meses atrás tentando tomar posse do territorio da Ucrania, eles confirmam, "estamos apenas pegando de volta o que já nos pertencia", um exemplo disso foi a última vez que a Rússia retornou um de seus territorios da Ucrânia com sucesso em 2014, apesar de não ser reconhecido internacionalmente, e sim, estamos falando da península da Crimeia, Crimeia foi o útimo territorio da Rússia dado à Ucrânia. Em 1954, a Rússia concedeu para a Ucrânia a Criméia, os Rússos consideram que não houve nenhum tipo de agradecimento por parte dos Ucranianos ao optar por se aliar com os EUA invés da Rússia em 2014, não podemos deixar de mencionar o grande anúncio do ex-presidente ucraniano, Petro Poroshenko em 2014, em suas palavras, o presidente disse "Tchau, Rússia suja!".

Ucrânia em 2021

Donbass Rússia Ucrânia 2021

Desde então a Rússia tem dado tchau à Ucrania, mas não sem antes retornar o que lhe proporcionou. O presidente da Federação Russa, Vladimir Putin frequentemente lembra que, russos e ucranianos nem sempre tiveram o mesmo caminho e que, como resultado, duas línguas e duas culturas se formaram em um só país, sendo que o oeste Ucrâniano, a lingua falada é o Ucrâniano e o leste, o Rússo, apesar de sempre afirmar com grande firmeza de que os Rússos, Ucrânianos e Bielorússos é uma só nação. Quando ambas as repúblicas se tornaram países separados após o colapso da União Soviética, houve uma diferença, a diferença política. Kiev sugeriu um caminho diferente para o seu país, com a mudança de poder, afastando Moscou se de sí o máximo possível.

A guerra atual é o resultado da política Ucrâniana dos últimos 30 anos. Isso pode ser condicionalmente dividido em três fases, cada uma com cerca de dez anos. 

Como isso foi possível? 

Europa

A Rússia e a Ucrânia eram grades irmãos, os países tem muito em comum. Os Estados Unidos estão há mais de 30 anos tentando eliminar a Rússia de seu caminho, afirma o presidente Rússo Putin. Muitas pessoas não perceberam que a Ucrânia possa ser apenas um 
"peão" no meio no tabuleiro de Xadrez, enquanto acontece a "Briga dos gigantes" (EUA contra a Rússia), ou seja, uma das formas dos EUA tentar enfraquecer a Rússia, foi através da Ucrânia.

Atualmente, a maioria dos Ucranianos informam que não desejam se aliar com a Rússia, é claro, depois de tudo que ocorreu, não há dúvidas que a maioria dos Ucrânianos não desejam mais se tornarem parceiros com a Rússia, mas isso ocorre também devido ao fato de que após o ano de 2014, na Ucrânia iniciou uma grande "manipulação" de pessoas, o objetivo da Ucrânia com seu novo governo, além de não ter o mínimo de apoio com a população de língua russa do país, (que consiste em pelo menos 50%), se certificou de que fique claro na mente da população, que a Rússia é um país atrasado, agressor e desorganizado, o que não é verdade, mas nem todos da Ucrânia ficaram safisfeito com a nova politica da Ucrânia que se iniciou em 2014. A Ucrânia iniciou o que eles chamam de "des-russificação'' do país em 2014, mas a Rússia tem um nome para isso, se eles querem "des-rússificar" e "des-comunizar o país", então, a Rússia quer ajudá-los.

Guerra de 2014 na Ucrânia durou até o ano de 2022 

No início de junho de 2014 na França, em eventos que marcaram o 70º aniversário do desembarque aliado na Normandia, o recém-eleito presidente da Ucrânia, Petro Poroshenko, reuniu-se pela primeira vez com o colega russo Vladimir Putin por meio da mediação dos líderes da Alemanha e da França. Assim nasceu o "formato normando". No verão, o exército ucraniano começou a repelir separatistas do país, mas no final de agosto, a Rússia, segundo Kiev, usou seu exército em larga escala na Região da Ucrânia de Donbass (as atuais republica não reconhecidas de LNR e DNR). Moscou negou fazer parte do assunto. As forças ucranianas foram derrotadas perto de Ilovaisk, Ucrânia, que foi o auge do conflito. A guerra ao longo de toda a linha de frente terminou com a assinatura de um cessar-fogo em Minsk em setembro de 2014, que foi rapidamente quebrado repetidamente durante anos, trasendo sofrinmento e milhares de mortes durantes os últimos anos.

Mais um pouco adiante (anos posteriores)

No início de 2015, os separatistas iniciaram uma ampla ofensiva. Kiev novamente acusou Moscou de usar um exército sem marcas de identificação na região, a Federação Russa novamente negou. As forças ucranianas foram então derrotadas perto da cidade central de Debaltseve, da qual tiveram que sair às pressas. Sendo assim, com a mediação da Alemanha e da França, foi assinado o acordo de "Minsk-2", um acordo que continuou sendo o principal documento para a resolução do conflito na Ucrânia, que se inicou em 2014. Nenhum de seus pontos foi totalmente implementado, uma vez que as partes se acusam mutuamente.

Anos finais da guerra na Ucrânia e a tentantiva de adesão à Otan 

A última vez que um avanço de acordo entre ambas as partes pareceu ser possível foi no verão e outono de 2019, quando eles concordaram e implementaram a retirada das forças em várias áreas da região. Mas depois da cúpula no formato da Normandia em Paris, não houve mais reuniões. A Rússia se recusou a se comunicar diretamente com o presidente ucraniano Volodymyr Zelensky, acusando-o de não cumprir com o acordo Minsk-2. Em 2021, a Federação Russa puxou duas vezes tropas para as fronteiras da Ucrânia, na primavera e no final do outono. Em dezembro, o presidente Russo, Vladimir Putin, emitiu pela primeira vez um ultimato aos Estados Unidos e à OTAN para que não aceitassem a Ucrânia e outros países pós-soviéticos na aliança, uma vez que eles estão localizados "no quintal" de seu país e também, o presidente da Rússia, Vladimir Putin, solicitou que a OTAN não lhes fornecessem assistência militar. A aliança OTAN recusou todos os últimatos enviados pela Rússia.

Inicio da guerra em larga escala na Ucrânia em 2022  

Ataques aereos na Ucrânia
Mapa das regiões declaradas em estado de guerra e com ataques aéreos na Ucrânia em 2022 

Em 21 de fevereiro do ano de 2022, o presidente russo Vladimir Putin, durante um grande anuncio nacional recordou a historia da Rússia, Ucrânia, Bielorússia e também, a importancia da Ucrânia para a Rússia, sendo assim, no final de seu discurso, o presidente russo informou que estava reconhecendo a independência das regiões separatistas da Ucrânia, a "República Popular de Donetsk" e a "República Popular de Lugansk". Os documentos relevantes foram ratificados pelo parlamento do país. O presidente russo Putin também afirmou que essas formações se tratam dos territórios das regiões de Donetsk e Lugansk da Ucrânia. O que vai além do que a região controlada até aquele momento pelos separatistas.

No início da manhã de 24 de Fevereiro de 2022, a Rússia deu início a uma "operação militar especial" contra a Ucrânia. Ela chamou seu objetivo de "des-militarização" do país. As forças armadas da Federação Russa começaram a atacar todo o territorio ucraniano e tomar de volta várias cidades e sua infraestrutura militar, superando a região de Donbass.

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