Nessa última sexta-feira (10), os presidentes Luiz Inácio Lula da Silva e Joe Biden se reuniram em Washington, capital dos Estados Unidos da América. O encontro bilateral entre os líderes das nações teve como principais pautas a defesa da manutenção do sistema governamental e político democrático, o tema relacionado ao meio ambiente, o conflito russo-ucraniano e as problemáticas das pautas étnico-raciais.
Os chefes de governo do Brasil e Estados Unidos estiveram no gabinete onde o tradicionalmente o presidente estadunidense costuma receber os dignitários estrangeiros em eventos de visitação de Estado. No encontro, estiveram presentes o chefe do Itamaraty, Mauro Vieira, e o ex-chanceler e assistente especializado em assuntos internacionais, Celso Amorim.
A posteriori das visitações na vizinha Argentina e em Portugal no mês passado, o presidente Lula desembarcou em solo estadunidense na posição vantajosa de convidado peculiar da gestão Biden. Para o chefe de governo estadunidense, a jornada de Lula a seu país auxilia a agregar capital político em oposição ao seu mais notável adversária, o ex-presidente norte-americano Donald Trump, outrossim, suspeito de patrocinar as mobilizações subversivas à democracia estadunidense logo depois de sua derrota no processo eleitoral, em 2020.
Ainda nas próximas semanas o presidente brasileiro igualmente visitará o solo chinês, dessa maneira, terminando a primeira sequência de viagens de cunho geopolítico, que tem como finalidade a difusão da nova gestão do poder executivo brasileiro para a comunidade mundial de países.
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