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Lula designa novo chefe das Forças Armadas

Chefe das forças armadas

O mês de janeiro tem sido um período de contínuas mudanças no cenário político brasileiro. A dinâmica que se criou desde o término das eleições presidenciais no ano passado desde a ocupação das fachadas dos quartéis até a erupção das manifestações antidemocráticas que findou no episódio de 8 de Janeiro tem feito com que a nova gestão tenha que se preocupar de maneira muito precoce com a manutenção do Estado Democrático de Direito.

As demonstrações de descontentamento com o resultado nas urnas dentre os civis não tem sido a única dor de cabeça que o presidente Luiz Inácio tem tido que lidar. A problemática que há muito parece enraizada no país é que dentre as organizações responsáveis pela segurança nacional, que inclui proteção de fronteiras, quartéis e da sociedade civil, tem se colocado de uma maneira subversiva diante do novo poder estabelecido democraticamente.

Presidente brasileiro

Com o conjunto de problemas que se apresentou dentro das forças armadas, o novo chefe de governo brasileiro resolveu dispensar plenamente do cargo de Comandante do Exército do Brasil o general Júlio César de Arruda. O general Júlio César era o oficial pertencente ao escalão mais elevado das forças armadas do exército tinha sobre si o encargo de chefiar a organização militar desde a mudança de governo e, igualmente, no decorrer das danificações das sedes dos três poderes, na capital federal.

Com a demissão do general Júlio César nesse último sábado (21), foi designado para ocupar a sua função na organização militar um novo chefe, o general Tomás Miguel Ribeiro Paiva, o atual comandante empossado foi incumbido em outrora pela liderança do Comando Militar do Sudeste, que tem sua sede em São Paulo. A determinação foi adotada depois a conferência que houve entre o atual Ministro da Defesa, José Múcio, e os demais chefes das divisões das forças armadas.

Em sua declaração pública, nas vésperas do seu empossamento, o General Tomás Ribeiro Paiva se pronunciou sobre o exército na defesa de que a instituição militar seja subordinada ao Estado, sem orientação político-ideológica e que atue na manutenção da obediência dos preceitos legais e na organização em conformidade com os graus de comando das chefias das forças armadas. Ademais, deixou evidente em seu discurso que o resultado nas urnas deve ser respeitado.

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