Caso do povo Yanomami há de ser levado para Corte Internacional de Justiça

Será levado ao órgão judiciário da Organização das Nações Unidas, com sede no Palácio da Paz em Haia nos Países Baixos, o fato da situação danosa que sucedeu o povo autóctone Yanomami. A acusação que está ganhando muito espaço mundo afora, foi apresentada pelo conglomerado nacional de entidades que representam os povos indígenas do Brasil.

A tentativa de transferência à Corte de Haia tem como sua finalidade desempenhar a resolução da problemática de injuridicidade produzida com muito infortúnio contra o povo indígena, e todas as notícias divulgadas sobre o caso estão refletindo internacionalmente com bastante negatividade.

A Articulação dos Povos Indígenas do Brasil atribui culpabilidade ao ex- presidente da república, Jair Messias Bolsonaro, pela ação de tentativa de de extermínio do grupo étnico Yanomami utilizando-se de diversas formas para conseguir tal objetivo, seja pela falta proposital de políticas públicas ou o desdém quanto à relação do garimpo ilegal na região. Outrossim, uma das acusações contra o ex-presidente se refere de igual modo as ações deliberadamente empreendidas como porção de um ofensiva genérica e metódica contra a população.

O periódico pertencente ao Reino Unido da Grã-Bretanha, o The Guardian, reverberou um dos pronunciamentos do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, na fala em que o chefe de Estado proferiu que Bolsonaro deu coragem aos garimpeiros que causaram a destruição de florestas, levaram doença e mortes entre os povos originários.

Desde o ano de 2020, o ex-presidente da república Jair Messias Bolsonaro está na mira de diversas imputações de crime no Tribunal Penal Internacional. Tal corte jurídica internacional, vale salientar, recebe anualmente aproximadamente setecentas delações, tendo a possibilidade de averiguar e culpar tão somente indivíduos.

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