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O Misterioso desaparecimento do voo RG 967

Desaparecimento do Voo 967

Em 30 de janeiro de 1979, o experiente piloto e comandante Gilberto Araújo da Silva, estava prestes a iniciar o voo RG 967, a bordo do Boeing 707 da companhia aérea Varig.

O avião de carga saiu de Narita, no Japão, às 20h24, com destino ao Rio de Janeiro, Brasil; a única parada planejada foi em Los Angeles, nos Estados Unidos.

Assim que as asas do avião se equilibraram e o voo decolou, Gilberto fez o primeiro contato com a torre de controle, para sinalizar sua posição inicial.

Infelizmente, esta foi a última vez que alguém ouviu a voz do comandante.

Cerca de meia hora após o contato, o Boeing 767 simplesmente desapareceu do radar e não se comunicou mais com as autoridades japonesas.

Diante do desaparecimento do avião de carga, os oficiais de controle emitiram um alerta, indicando um possível acidente.

A busca realmente começou na manhã do dia seguinte, com várias equipes espalhadas pelos locais onde o avião caiu.

Dia após dia, mais áreas foram exploradas pelas autoridades japonesas, mas nenhum vestígio da tripulação foi encontrado.

As equipes de busca não encontraram manchas de óleo do motor, corpos de viajantes e destroços de aeronaves.

Na ocasião, a companhia aérea Varig publicou nota sobre o desaparecimento do Boeing 707. “Não foram encontradas evidências que pudessem esclarecer as causas do desaparecimento do avião”.

As teorias

Boeing 707 da companhia aérea Varig

O desaparecimento do Boeing 707 levantou várias questões e teorias foram feitas.

A bordo da carga havia vários produtos eletrônicos, mas também cerca de cinquenta pinturas de um famoso pintor brasileiro. Seu valor era de aproximadamente US $1,2 milhão.

Uma hipótese, embora improvável, é que o avião foi sequestrado por criminosos para roubar as pinturas valiosas.

Outros acreditam que o voo foi atacado por caças soviéticos, para proteger segredos militares, que estavam a bordo do Boeing.

Há mais de 42 anos depois, o desaparecimento do vôo RG 967 permanece sem solução e é considerado um dos maiores mistérios da história da aviação mundial.

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