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Novas soluções para melhorar a experiência de compra on-line

Compra online

Explosão do setor varejista na internet durante o lockdown ainda aquece as vendas e projeta novos desafios para o mercado

É no mínimo curioso pensar que até meados dos anos 2010 realizar compras pela internet, ainda mais em sites internacionais, gerava certa desconfiança dos consumidores, além de exigir recursos como cartão de crédito. Hoje, qualquer loja nova ou veterana pode recorrer a um facilitador de pagamentos, ampliando o alcance de seus produtos a uma gama muito maior de consumidores. 

As tecnologias avançaram, ao mesmo tempo em que a indústria foi forçada a atualizar processos, em paralelo ao consumidor, criando familiaridade com os novos recursos. Atualmente, um consumidor pode experimentar um produto na loja física, fazer a compra por um totem de autoatendimento e optar por receber o produto em casa. 

O que era esperado de avanço para os próximos 5 ou 10 anos foi acelerado para questão de meses com o período de lockdown, e os reflexos disso ainda são visíveis. As marcas foram obrigadas a repensar não somente onde e como disponibilizam suas mercadorias, mas como elas impactam o consumidor, dentro e fora do ambiente digital.

Panorama do e-commerce no Brasil 

O Brasil frequentemente é listado como um dos países com mais uso de smartphones e internet no mundo, mesmo que isso ainda represente um recorte específico da população. Mesmo em um cenário de oscilações econômicas, o setor de vendas on-line enxerga com bons olhos o mercado brasileiro, como é possível entender a seguir.

Faturamento cada vez maior

Pesquisas sugerem que o Brasil pode superar os R$ 200 bilhões de faturamento via comércio eletrônico nos próximos anos (Abcomm Forecast/2024). Durante a pandemia, nichos como alimentos e bebidas tiveram uma alta considerável, e muitos souberam aproveitar as estratégias de negócio para impulsionar as vendas na internet, mantendo o ritmo de crescimento até hoje.

Preferência por aplicativos

Sem dúvida, os aplicativos ganham cada vez mais adeptos, por parte dos lojistas e também dos consumidores. Ainda segundo pesquisas, no Brasil, 55% das vendas é feita via aplicativos de compras, das próprias lojas ou marketplaces (Abcomm Forecast/2024). Isso reflete o porquê do Brasil ocupar o ranking dos cinco países que mais utilizam apps no mundo.

Competitividade de ofertas

Pode parecer absurdo que mais de 500 mil comércios eletrônicos tenham sido registrados em 2022 no Brasil (Abcomm Forecast/2024). Considerado um mercado atrativo para lojas estrangeiras, em que o foco é principalmente oferecer descontos e outras vantagens em apps, o Brasil se torna um território competitivo para as marcas. Leva o consumidor quem oferecer o menor preço, pelo produto com maior desejo de compra e com a melhor experiência.

Desafios dos varejistas para atrair e fidelizar consumidores

Embora o setor de comércio on-line esteja mais aquecido do que nunca, iniciantes e empresas de longa data no ramo ainda enfrentam desafios. Não basta mais colocar os produtos à venda e esperar que o consumidor chegue até você: é preciso se destacar em quesitos de preço, praticidade e segurança no pagamento e, claro, em meio à altíssima concorrência.

Experiência adaptada para diferentes dispositivos

O uso massivo de smartphones, tablets e outros dispositivos móveis exige que as marcas tenham cada vez mais experiência funcional e direcionada para esse perfil. Os aplicativos despontam como principal motivo para as marcas estarem mais perto do consumidor final, adequando a experiência para cada negócio.

Comunicação e navegação personalizadas

Saber como se comunicar com o seu público sempre foi algo essencial para uma marca, mas, hoje, é necessário ir além. Oferecer promoções com base em produtos que um cliente adquiriu anteriormente, ou ainda incentivar a conclusão da compra de um item que foi visto recentemente, oferecendo descontos, são apenas alguns exemplos.

Segurança e rapidez

Por aplicativo, site ou mesmo na loja física, o consumidor está mais atento à segurança e ao tempo gasto na hora da compra. Em compras digitais, sistemas com certificado de segurança, interfaces criptografadas e autenticação de dois fatores são alguns exemplos. Em pagamentos instantâneos como o PIX, o envio de confirmação para todos os contatos cadastrados reduz os riscos de fraude e outras transações não autorizadas.

Tráfego orgânico e qualificado

Por fim, as marcas querem cada vez menos gastar com anúncios e cada vez mais atrair clientes efetivos. Estratégias de presença digital, como SEO, auxiliam nessa etapa, permitindo mais pontos de contato com o perfil de consumidor, nas diferentes jornadas de compra, e auxiliam a identificar os passos da concorrência, que disputa o mesmo público.

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