Na última sexta-feira (02/12), o governo de Washington divulgou uma nova aeronave militar de grande porte, o B-21 Raider. O primeiro bombardeiro de sexta geração, projetado para lançar grandes quantidades de bombas e equipamentos bélicos em um alvo remoto, a aeronave possui um potencial técnico de debilitar a capacidade do oponente de manter a guerra.
Consoante às informações passadas pelo Departamento de Defesa estadunidense, o bombardeiro teve uma despesa aproximadamente de 700 milhões de dólares, ao todo, o gasto perpetrado pelo pentágono foi um investimento de pelo menos 203 bilhões de dólares no programa de ações organizadas com o intuito de desenvolvimento do aparelho belicista.
A nova aeronave mostrar-se estrategicamente capaz de ser imperceptível aos dispositivos que detectam objetos distantes e tem a capacidade de transportar armas de uso relativamente comum e até mesmo armas de destruição em massa. A aeronave é a substituta do bombardeiro estratégico Northrop B-2 Spirit, igualmente conhecido por Stealth Bomber que era traçado para adentrar em defesas antiaéreas de estrutura compacta sem ser detectado.
O desígnio da criação desse avião militar é a penetração intensa no interior da localidade do inimigo sem que assim seja apreendido pelas defesas contra aeronaves, o empenho consiste em atacar pontos e zonas sensíveis de superfícies sensíveis, bombardeando alvos estratégicos, tal como as unidades de tomada de deliberação aguerrida e bases críticas. Outro apontamento importante de se fazer acerca do Northrop Grumman B-21 Raider é a potencialidade de deslocamento no espaço atmosférico não tripulado, isto significa que o aparelho tem a possibilidade desempenho aéreo como um tipo de aeronave controlada por um controle remoto.
Enquanto a indústria da guerra nos Estados Unidos recebe da parte do Estado um fomento significativo, vale lembrar que outros setores da sociedade estadunidense não são vistos com a mesma importância. As ressalvas feitas há décadas quanto ao setor da saúde norte-americana ainda são observações patentes, pois o governo possui bilhões para ser investido em conflitos, todavia as camadas populacionais menos abastadas do seu território não têm a sua disposição um serviço tão fundamental de maneira gratuita.
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